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terça-feira, 10 de maio de 2011

Vocês sem duvida alguma andais a dormir...

As opiniões de cada individuo nada valem, nada contam na mesma sociedade onde o individuo está inserido.
É obvio para qualquer pessoa que se considere minimamente inteligente que se sinta pouco á vontade. ou mesmo contra certos critérios que a sociedade persiste em manter.
Essa mesma pessoa poderá considerar-se rebelde pois sente-se cada vez mais prisioneira desta teia que a sociedade criou.
A sociedade foi criada por individuos inteligentes que utilizam a manipulação como meio de atingir os fins por eles destinados.
Cada individuo tem a obrigação de lutar pelos seus direitos e o principal direito do ser humano é a liberdade fisica, psicologica e espiritual, e isso meus amigos, ninguém tem, toda a gente se esquece ou anda distraída com o benfica ou com as próximas eleições e por isso iremos continuar a viver como vivemos por vossa própria opção inconsciente causada pela inteligencia suprema.

segunda-feira, 21 de março de 2011

10 Estratégias de Manipulação para manter o público alienado.

1 – A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO-
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

2 – CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES




Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3 – A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4 – A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5 – DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?"Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranqüilas")".

6 – UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos.Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7 – MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

8 – ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...

9 – REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
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Privatizados!!!

" Privatizaram a sua vida
O Seu trabalho
A Sua hora de amar
E o seu direito de pensar.
É da empresa privada
O seu passo em frente
O Seu pão e o seu salário.
E agora não contentes querem
Privatizar o conhecimento
A sabedoria
O pensamento
Que só à humanidade pertence."

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Anarquia

  • A principal idéia que rege o anarquismo é de que o governo formal é totalmente desnecessário, violento e nocivo, tendo em vista que toda a população pode, voluntariamente, se organizar e sobreviver em paz e harmonia.
  • A proposta dos anarquistas é contraditória ao sistema capitalista,pois está fundamentada na cooperação e aceitação da realidade por parte da comunidade. De acordo com os maiores pensadores anarquistas, o homem é um ser que por natureza é capaz de viver em paz com seus semelhantes, mas órgãos governamentais acabam inibindo esta tendência humana de cooperar com o resto da sociedade. A organização na sociedade anarquista não é descontrolada, ela depende da autodisciplina e cooperação voluntária, está baseada no instinto natural do homem; não é uma decisão hierárquica como acontece nas sociedades convencionais.
  • De acordo com Bakunin, é impossível criar uma sociedade livre, sem antes acabar com alguns conceitos da sociedade convencional, como a igreja, classes sociais, governos; e a partir da dissolução desses elementos, se teria liberdade para viver como indivíduos livres. "A liberdade é o direito absoluto de todo homem ou mulher maiores de só procurar na própria consciência e na própria razão as sanções para seus actos, de determiná-los apenas por sua própria vontade e de, em conseqüência , serem responsáveis primeiramente perante si mesmos, depois, perante a sociedade da qual fazem parte, com a condição de que consintam livremente dela fazerem parte".

http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/anarquismohoje.html

         
                 
 Porquê reconhecer no capitalismo o último e definitivo modo de produção e no Estado com sua "democracia" representativa a derradeira forma das comunidades se organizarem?
          Porquê não retomar e aprofundar a tradição libertária, descentralizadora e federalista que persistiu em várias épocas e civilizações?

O criado arrebatou ao amo seu chicote e se fustigou com ele para assim poder ser amo.


                                                  
Os homens temem este desconhecido no qual entrariam se renunciassem à actual ordem de vida conhecida. Sem dúvida, é bom temer o desconhecido, quando nossa situação conhecida é boa e segura; mas este não é o caso e sabemos, sem margem de dúvida, que estamos à beira do abismo.